quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
sábado, 5 de novembro de 2011
A poetisa afro-americana, Maya Angelou, disse:
‘Aprendi que apesar do que quer que aconteça, e do quanto pareça mau, a vida continua e será melhor amanhã.’
‘Aprendi que se pode conhecer bastante bem uma pessoa a partir da forma como ele ou ela reage em três situações: num dia de chuva, com bagagem perdida e na forma como desembaraça as luzes de Natal.’
‘Aprendi que independentemente da forma como te relacionas com os teus parentes, vais sentir a falta deles quando sairem da tua vida.’
‘Aprendi que ‘fazer pela vida’ não é o mesmo que ‘fazer uma vida’.’
‘Aprendi que a vida às vezes dá-te uma segunda oportunidade.’
‘Aprendi que não deves viver a vida com uma luva de ‘apanhador’ em cada mão, deves ter a possibilidade de poder atirar(devolver) alguma coisa.’
‘Aprendi que sempre que decido alguma coisa de coração aberto, normalmente tomo a decisão acertada.’
‘Aprendi que, mesmo quando tenho dores, não tenho que ser uma dor.’
‘Aprendi que todos os dias devemos tentar tocar alguém, as pessoas adoram um abraço quente ou uma simples pancadinha nas costas’
‘Aprendi que ainda tenho muito para aprender.’
‘Aprendi que as pessoas esquecerão o que disseste, esquecerão o que fizeste, mas nunca esquecerão o que lhes fizeste sentir.
quarta-feira, 6 de julho de 2011
DIA DO PERTENCIMENTO AFRICANO
O dia 17 de agosto é uma data de imensurável significância para todos os pretos que acreditam que sua origem, história e cultura são originalmente africanas. Para nós pan-africanos, nacionalista pretos, nesta data passamos a celebrar o DIA DO PERTENCIMENTO AFRICANO. E porque celebrar este dia em 17 de agosto? Porque neste dia, em 1887, nascia na jamaica Marcus Mosiah Garvey, ativista anti-racismo, profeta, maior expoente do movimento pan-africano- nacionalista- preto, pai do movimento da consciência e libertação africana mundial, que liderou o maior movimento de luta e resistência de descendentes de africanos da história.
Garvey conseguiu dar um novo sentido a luta preta ao redor do mundo, enchendo com suas idéias e profecias as gentes pretas de auto-orgulho, fé, amor própio, confiança na vida e esperança no futuro. Marcus resgatou nossa verdadeira identidade, nos permitindo repensar, enquanto homens e mulheres poderosos, descendentes de reis e rainhas, sobre nossa africanidade, nossa semelhança com o Criador e Seu projeto de vida para nossa raça. Marcus Garvey nos impulsinou a descobrir nossa luz interior, nossa força e nosso poder. Nos motivou à conhecer a nós mesmos, para que enfrentassemos e derrotassemos, de uma forma real e verdadeira, nossas inferioridades, introjetadas pelo homem branco.
Como seguidor destas idéias, eu proponho que em todos os dias 17 de agosto, a partir deste ano de 2011, celebremos o DIA DO PERTENCIMENTO AFRICANO. Neste dia, devemos repensar sobre nossa origem, identitidade, cultura e história africanas, trazendo a tona as idéias garveysta de consciência e libertação da raça africana, resignificando e vivenciando essas idéias de forma a nos proporcionar uma maior qualidade de vida. Como diria garvey, na frase que esta na foto acima: "Resurja poderoso povo". Celebremos!
The August 17 is a date very significance for all black person that believe their ancestry, history and culture are African. For us Pan-African black nationalist today we STARTED to celebrate AFRICAN’S BELONGING DAY . Why august 17 is the celebrate day? Because in this day was born in Jamaica Marcus Mosiah Garvey anti-racism activist, prophet, greatest exponent of Pan-African movement, black nationalist, father of movement worldwide awareness and freedom of Africans, great leadership of movement of fighting and resistance descendants of African.
Garvey got to do give a new sense the to black fighting around the world transmitting pride, faith ,confidence in life ,hope for the future and mainly self love through his ideas and prophecies .Marcus Garvey rescued our true identity giving us chance of to review and rethink our own africanness like powerful men and women, descendants of great kings and queens , he gave us chance of see our God likeness and his plane for our race ,he motivated us to discover our own light , strength and power. He motivated us to know ourselves to confront and defeat the inferiority introjected by the white man.
As the follower of this ideas ,I Thembi Sekou Okwui proposing August 17,2011 as AFRICAN’S BELONGING DAY. In this day we should review or rethink ancestry, identity , culture and African history bringing out the Garvey’ ideas about consciousness and freedom of African’s race resignifying and living this ideas in order to provide a better quality of life. As Marcus Garvey said in the phase in the figure above this text: RISE UP YE MIGHTY PEOPLE!!!
sábado, 25 de junho de 2011
Por Makini Oluchi: Alimentação do povo preto. Um vetor de destruição
“Pois em verdade vos digo que o Deus do vivo é mais rico que todos os ricos da terra, e sua abundante mesa é mais rica que a mais rica das mesas de festa de todos os ricos da Terra. Comei, pois, durante toda vossa vida na mesa de nossa Mãe Terrestre, e nunca conhecereis a necessidade. E quando comais em sua mesa, comei tudo tal como se faz na mesa da Mãe Terrestre. Não cozinheis nem mescleis todas as coisas umas com as outras, ou vossos intestinos se converterão em lodaçais fumegantes. Pois em verdade vos digo que isto é abominável aos olhos do Senhor.”
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Afro-Brasilidade: Usurpação da Cultura Negra
Com a idéia (moda) da Afro-Brasilidade, a cultura negra tem perdido seu sentido de existir enquanto cultura essencialmente negra. Se antes capoeira, candomblé, samba, congada, vodu, mais recentemente, hip hop, as vestimentas típicas de negros, a alimentação negra, o trançado, e um cabedal de outros elementos culturais eram perseguidos e marginalizados, hoje são "aceitos" e sugados do seio do povo preto para serem resignificados de maneira usurpadora pelos interesses dos brancos.
Hoje, muitos acham interessante que o homem branco esteja dentro do candomblé, da capoeira, das rodas de samba, fazendo tranças de preto, comida de preto e tentando ao máximo se aproximar e viver a cultura negra. No entanto, esse fato, que parece ser uma conquista para igualdade racial e uma aproximação para um entendimento da necessidade de reparação que faz jus o povo preto, não passa de uma assimilação superficial e simbólica da cultura negra pelos brancos, sendo que essas culturas negras, na perspectiva da afro-brasilidade, já perderam sua essência de cultura negra, se tornando agora elemento da cultura nacional, onde todos aqueles que se identificam com a brasilidade podem fazer parte dessas culturas, pois agora foram reconhecidas como cultura nacional-brasileira, não mais pertencendo a nenhum grupo racial, neste caso, aos negros.
Viver como negro num país como o Brasil, onde a imensa maioria negra não pensa por si, não faz por si, não identifica-se racialmente como africanos diaspóricos, e, muito menos, interfere no destino político e econômico do lugar onde vivem, é doloroso e assombrador. Somos um povo manipulado, conduzido pelos brancos por caminhos espinhosos e circulares. A cada nascer de um novo dia, essa esperança negra vai se diluindo num vazio cada vez mais sem precedente. Cada vez mais, a cidadania negra vem perdendo seu elemento político e autêntico, a cultura negra, aquela que permite que nos conservemos, exista, preserve nossa identidade e nossa história.
A Afro-Brasilidade, essa cartilha da educação "moderna" brasileira, é a mais eficaz universal política de esvaziamento mental, espiritual e existêncial do indivíduo negro. A afro-brasilidade é uma educação branca com forte apelo e sentimentalismo negro distorcidos. É um movimento de usurpação que visa tirar do seio do povo preto seu elemento essencial para existir: sua cultura.
domingo, 13 de março de 2011
POESIA - ESTRELA NEGRA - Por Thembi
SOU A NOITE AFRICANA DE ESTRELAS À BRILHAR
SOU FRUTO DA AURORA DO AMANHECER
SOU LIBERDADE, LUTA, ESPERANÇA E PODER
SOU ESTRELA!
SOU PRETA!
SOU GANA!
SOU AFRICA!